O uso da horta escolar como dispositivo desencadeador de atividades didático-pedagógicas integradas foi um projeto implementado pela Professora Esther Imhoff Wagner, aos alunos do 4º ano da EMEF Santo Antônio, no Bairro Daltro Filho.
Conforme a professora a iniciativa visa estimular a contribuição dos estudantes junto à comunidade escolar, além de promover às crianças a vivência e ao contato direto com o ambiente de plantio de hortaliças.
A ideia surgiu quando a professora viu que havia muito lixo orgânico, como sobras de comida e cascas de frutas e verduras. Para o aproveitamento destas “sobras” foi iniciada uma composteira, na qual diariamente dois alunos levam os resíduos do dia e cobrem com terra ou serragem. “Assim já aprendem a fazer sua compostagem em casa”. Quando o húmus estiver pronto, servirá para adubar a horta. Já as hortaliças quando colhidas, servirão para complementar a merenda escolar oferecida pela escola, através da Secretaria Municipal de educação.
O local escolhido para a horta foi um terreno murado onde em anos anteriores já funcionava uma horta. Os alunos realizaram a limpeza do local e plantaram salsa, cebolinha, alface, repolho, beterraba e tomate. Semanalmente, todos ajudam a manter o local livre do inço e plantam novas variedades.
Como a turma é grande, enquanto alguns alunos ficam no cuidado com as verduras, outros ficam lendo na sombra, o que eles também gostam muito. Eles também aproveitaram o espaço no gramado para o plantio de três árvores frutíferas da variedade montenegrina.
O contato dos alunos com a terra, as plantas e hortaliças possibilita estreitar a sua relação com a natureza e contribuir para a conscientização sobre os impactos das suas ações no meio ecológico. Outra importante contribuição está relacionada ao aprendizado sobre alimentação e nutrição. “Acredito que o aprendizado dessa atividade poderá incentivar os alunos a terem sua horta em casa ou ajudar os pais no cultivo de verduras e legumes, e propiciando uma alimentação saudável desde criança” finalizou Esther.
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O PROBLEMA
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1 a cada 4 brasileiros são analfabetos ou analfabetos funcionais (aqueles que têm dificuldades para interpretar um texto).
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