A Administração Municipal de Imigrante, por meio da Secretaria de Saúde e Assistência Social, encontrou possíveis focos de reprodução do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. A agente de endemias, Sandra Masotti, esteve no cemitério do bairro Daltro Filho e encontrou água acumulada.
“Este trabalho é feito quinzenalmente, nos pontos estratégicos. Encontrando larvas, encaminhamos para a 16ª Coordenadoria Regional de Saúde, para averiguação. Aproveitamos para virar os vasos, eliminando os pontos onde o mosquito pode se proliferar”, explica Sandra.
O Frei, no caso da Igreja Católica e o Pastor, na Evangélica, foram avisados, para que transmitam o recado nas missas e cultos. “É fundamental que as pessoas ajudem no controle. Cemitérios, borracharias, empresas e residências que possuem locais onde a água possa acumular, devem eliminar a água, prevenindo a reprodução do mosquito.
Além da água acumulada, Sandra apontou o lixo como ponto de reprodução do inseto. “Aqui encontramos plásticos e recipientes que servem como recipientes de água, e, consequentemente, locais propícios para a criação de larvas.” A limpeza de terrenos e eliminação de água é fundamenta. Ao invés de areia, a agente orienta que os vasos sejam preenchidos com britas ou pedriscos, já que este material não retém água.
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O PROBLEMA
Muitas pessoas no Brasil ficam à margem da informação por dificuldades de visão ou leitura. Entenda o tamanho do público que sua entidade atinge:
13% DOS BRASILEIROS SÃO IDOSOS
Pessoas acima de 60 anos tendem a ter dificuldade de consumir informação escrita na internet.
19% TÊM ALGUMA DEFICIÊNCIA VISUAL
Tais como cegueira, visão subnormal ou dificuldade permanente de enxergar, ainda que usando óculos ou lentes.
25% SÃO SEMI-ANALFABETOS
1 a cada 4 brasileiros são analfabetos ou analfabetos funcionais (aqueles que têm dificuldades para interpretar um texto).
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A presbiopia causa desinteresse pela leitura, principalmente em telas de celulares e computadores.