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A iniciativa tem a parceria do atleta Dirlei “Mão de Pedra”, de Teutônia.
O grupo de Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) para adolescentes, do Centro de Referência de Assistência Social de Imigrante (Cras), passou a ter oficina de artes marciais. A iniciativa tem a parceria do atleta Dirlei “Mão de Pedra”, de Teutônia.
Ele está trabalhando as artes marciais com este grupo. “Ao praticar uma arte marcial, os alunos aprendem a desenvolver a disciplina, o autocontrole físico e emocional e a respeitar seu oponente. E tudo isso na grande maioria das vezes acaba sendo replicado pelos atletas em outras áreas da vida e não só nos treinos.”, explica a psicopedagoga Fabiana Christ. Serão dois encontros por mês, sendo trabalhadas todas as modalidades de artes marciais.
“Esses benefícios podem ser obtidos independentemente da idade de início da prática e, ocorrem não somente graças aos ensinamentos passados pelos mestres, mas também porque o exercício estimula a produção de neurotransmissores no organismo que regulam as emoções, reduzem o estresse e melhoram o convívio social”, declarou o coordenador do Cras, André Parleze.
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