A Secretaria de Cultura, Desporto e Turismo prepara um levantamento de todas as propriedades rurais com potencial turístico e os estabelecimentos já consolidados no setor em Imigrante. A intenção é tornar a secretaria ponto de referência de informações sobre os empreendimentos. “Essa visitação nos proporciona um diagnóstico, para sabermos em que ponto podemos auxiliar, quais as necessidades dos empreendedores rurais”, explica o secretário Charles Porsche.
Porsche foi acompanhado dos servidores Mariane Wahlbrink Fischer e Luciano Carminatti. “Entregamos um questionário aos produtores. Assim, teremos dados como área da propriedade, segmento de atuação dentro do turismo rural, horário de funcionamento, contatos etc, para abastecer esse banco de dados da forma mais completa possível”, declarou Mariane.
O roteiro iniciou pelas propriedades de Cláudia Lindemann e de Nair Masotti, além da Cascata das Orquídeas. “Imigrante possui propriedades rurais em diversos níveis. Há empreendimentos já consolidados, há aqueles que estão ampliando e os que decidiram empreender agora. É fundamental termos, além desses dados, o diagnóstico do andamento dos negócios do campo”, disse o secretário.
Empreendedores investindo no turismo rural
A propriedade de Cláudia Lindemann e Edvilson Bode fica em linha Ernesto Alves. A intenção da proprietária é oferecer gastronomia alemã, em um espaço que já está sendo erguido. “Queremos, também, proporcionar o convívio das pessoas com o meio rural. Temos açudes, cultivo de morangos e criação de animais, e isso atrai quem não está acostumado”, explica.
A Cascata das Orquídeas é um espaço turístico já consolidado no município. Mesmo assim, a proprietária Silvane Caio está ampliando o local, para melhor receber os visitantes. Temos a trilha que leva a cascata, um museu, casa de festas e uma casa centenária. Estamos sempre pensando como podemos atender melhor o público”, declarou Silvane.
Em linha Castro Alves, a propriedade de Nair Masotti possui frutas, chás e a ex-extensionista rural prepara o local para a visitação. “Queremos fazer uma trilha dos chás, com as ervas que cultivamos. Temos, também, um parreiral com uvas de mesa, cultivamos pitaya e outras frutas. Aqui o turista vai poder comprar produtos coloniais”, disse.
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